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"Era a presa f�cil para aquele homem,
tinha cheiro de f�mea e flor e sabor
de alecrim.
Num impulso v�o de se esquivar do
desejo bruto do macho, se escondia sob
a semi-transpar�ncia azul dos seus
sonhos de menina, guardava por dentro
dos sonhos, a chave que protegia o
essencial: sua docilidade, a pontiaguda
sensibilidade de amor, sua secreta
fragilidade; que ele, em sua crueza de
bicho faminto, jamais poderia tocar.
Foram dias buscando um caminho,
esbarrando nas sombras de seu esp�rito
contradit�rio, lutava contra o desejo de
ceder, de desistir de si mesma nos
momentos em que o frio era maior.
Foram dias pensando em como fugir do
mundo que a maturidade lhe impingira,
o mundo daquele homem, daquele bicho,
daquela fome.
Foram horas suando saudades de dias
passados, foram minutos at� o ato:
levantou-se do canto do sof� onde bordava
suas ang�stias, deixou escorregar do corpo
o v�u, seguiu, fechou a porta sem medo,
sem olhar pra tr�s."
Ivana Pascoal
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ѕï¿½ ∂� συνι∂σѕ α qυєм тє αмα.
συтяαѕ σριηι�єѕ, ѕє η�σ �υη∂αмєηтα∂αѕ ησ αмσя,
ρσ∂єм яєρяєѕєηтαя ρєяιgσ.
тєм gєηтє qυє νινє ∂αη∂σ ραℓριтє ηα νι∂α ∂σѕ συтяσѕ.
σ �αz ρσяqυє η�σ � �αραz
∂є νινєя вєм α ѕυα ρя�ρяια νι∂α. ...
(ρα∂яє ��вισ ∂є мєℓσ)
αηנιηнυѕ αкι!!!