O essencial ï¿½ invisï¿½vel aos olhos, e sï¿½ se pode ver com o coraï¿½ï¿½o.

Perdoa-me, folha seca, nï¿½o posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e atï¿½ do amor me perdi. De que serviu tecer flores pelas areias do chï¿½o se havia gente dormindo sobre o prï¿½prio coraï¿½ï¿½o? E nï¿½o pude levantï¿½-la! Choro pelo que nï¿½o fiz. E pela minha fraqueza ï¿½ que sou triste e infeliz. Perdoa-me, folha seca! Meus olhos sem forï¿½a estï¿½o velando e rogando aqueles que nï¿½o se levantarï¿½o... Tu ï¿½s folha de outono voante pelo jardim. Deixo-te a minha saudade - a melhor parte de mim. E vou por este caminho, certa de que tudo ï¿½ vï¿½o. Que tudo ï¿½ menos que o vento, menos que as folhas do chï¿½o...