5� postagem
...Uma camisa de manga comprida branca com detalhes azuis. Cal�a de moletom azul escuro e embaixo do bra�o, o livro de desenhos que eles se comunicavam a vinte e tr�s anos e ela estava linda, caprichara da maquiagem. Beijos, beijos, muitos beijos foram trocados, ele nem se deu conta de outras mulheres que entraram na sala e o olhavam curiosas. Todas nuas. Apenas eles dois usavam roupas. Chrystal com as roupas que trouxera da esta��o polar e ele com as roupas que usava na hora da abdu��o. Parecia que ela guardara as roupas e estava apenas usando na recep��o. Pois todas as outras mulheres a olhavam curiosas tamb�m. Chrystal parecia meio irritada e o puxou para fora do compartimento, para longe das outras mulheres demonstrando ci�mes. Sa�ram da nave e ele contemplou pela primeira vez a Terra natal de sua amada. Era um clima mais bem quente do que o que temos por aqui. O ar parecia ser mais seco e mais rarefeito. Havia menos oxig�nio no ar. E um cheiro que parecia meio sulforoso. Enxofre talvez. Acredito que havia uma quantidade de enxofre ou algum g�s que ele desconhecia na atmosfera. O c�u n�o era t�o azul como o nosso, tinha uma colora��o meio arroxeada, p�rpura talvez. Estavam em uma ilha. Que parecia muito extensa. Eles caminharam por um vale e a beira de uma pequena montanha ele viu uma caverna, Chrystal n�o quis entrar, mas ele investigou e viu que se tratava de uma mina de carv�o mineral, ele n�o viu muita utilidade para isso, pois o lugar era muito quente e carv�o mineral o que melhor faz � gerar calor, muito calor. Seguiram por uma praia at� uma linda cachoeira onde subiram por um caminho pedregoso at� um altiplano um pouco mais alto que uns dez metros do n�vel da praia. Chegando ao altiplano onde havia um lago imenso que era alimentado por diversos rios que vinham de uma montanha do interior da ilha. Ele viu outro grupo de mulheres que ficaram muito curiosas e se aproximaram. Falaram com Chrystal alguma coisa no idioma delas, riam muito e Chrystal n�o parecia muito amistosa para as outras mulheres, que entenderam e se afastaram. Olhou para as �guas tranq�ilas do lago e viu um grande alvoro�o nas �guas. Eram pequenas Sereias, muitas, muitas delas mesmo. O lago era um ber��rio. Um ber��rio de Sereias. Ele ent�o se lembrou das suas crias. Levantou um pouco a blusa de sua Sereia e passou a m�o na sua barriga lisa e fez fei��o interrogativa. Ela entendeu que ele queria ver suas filhas e o chamou para as �guas tranq�ilas e l�mpidas do lago. Ele ficou apenas de sunga e entrou na �gua, mas antes a convenceu que ela usar roupas n�o era uma boa id�ia. Ela aceitou. Ao entrarem na �gua logo ela fez a sua #morfose e come�ou a emitir um chamado. Logo foram cercados por seis sereinhas lindas, de aproximadamente um pouco menos de 50 cent�metros cada uma. Eram todas lindas, mas n�o eram muito parecidas entre si. Tinha uma, que era a cara da m�e com apenas dois detalhes. Tinha olhos azuis como o pai e era sardentinha. Lourinha e parecia ser a mais esperta. Parecia ser a l�der das irm�s. As pequenas sereias n�o faziam #morfose ainda e nem ficavam muito tempo fora da �gua, parecia que ficavam sem ar se ficassem muito tempo respirando ar. Sentiam-se mais a vontade respirando embaixo da �gua. Parece que a m�e j� as havia alertado que teriam o pai delas agora com elas. Elas adoraram ficar brincando com o papai delas. Subiam nele e mergulhavam. Ele resolveu que suas filhas teriam nomes e para a sua filhinha mais esperta ele escolheu o nome de Cristina. A sardentinha era Cristina. Ela era uma gra�a. Super amorosa adorou a id�ia de ter um pai e um nome. Ficava agarrada ao pai o tempo todo e parecia n�o gostar muito quando ele dava aten��o as suas irm�zinhas. Ela queria ser sempre o centro das aten��es. Ficava mordiscando as gordurinhas do lado da barriga do pai, mordiscava a orelha do pai, s� queria ficar no colo, abra�ando e beijando o seu papai. Outras sereinhas curiosas se aproximaram e ela tratou de colocar elas para correr. N�o queria dividir o pai com estranhas, j� bastavam �s irm�s. Foi chamada aten��o pela m�e e ficou furiosa. Emburrada. Que lindo uma sereinha emburrada. Ficou linda. Ficou muito zangada quando outras m�es com suas filhotinhas chegaram para perto para conhecer o pai dela. Cristina era linda em todas as circunst�ncias, at� mesmo chorando, pois �s vezes fazia uma mal-cria��o para a m�e, respondia e precisava levar uma bronca ou uma palmada da m�e, ela vinha nadando em alta velocidade para o colo do pai. Abra�ada ao pai chorando pedindo mais carinho do que ele j� lhe dava. Era lindo a sereinha chorando. Pelo local, em volta havia algumas sereinhas bem pequenas, pareciam rec�m nascidas, com pouco mais de dez cent�metros. Um detalhe muito curioso. As pequenas sereias nascem com a parte mulher formada. Elas bem miudinhas j� nascem com seios formados, com as devidas propor��es � seu tamanho. V�o se desenvolvendo conforme as pequenas sereias crescem, crescendo todo o corpo por igual. Detalhe muito curioso e divergente das f�meas humanas. Chrystal tamb�m n�o gostou muito da aproxima��o de outras sereias de seu marido e as outras Sereias perceberam e se afastaram. Tal m�e, tal filha. As duas eram bem ciumentas. As outras filhas ele chamou a segunda de Julliet, era uma loura de cabelos n�o t�o lisos, sobrancelhas negras e um olhar s�rio, olhos castanhos escuros, a terceira ele chamou de Clair, era loura cabelos lisinhos, olhos tamb�m castanhos, a quarta era Kate, sardentinha tamb�m, mas de olhos e cabelos castanhos e rebeldes a quinta era Jeniffer, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos como a m�e e rosto arredondado, a �ltima a ele batizar foi Suzi, essa tinha olhos castanhos e cabelos negros e lisos e um corpinho e express�es muitos delicados. Em um ponto da margem do lago havia uma constru��o. Ele resolveu em um determinado momento investigar o que era. Foi sozinho, pois Chrystal assim como as outras sereias, n�o caminhavam muito quando mulheres, talvez pelo ar rarefeito ou at� mesmo pelo calor. Ele entendera porque ela gostava da regulagem uma pouco mais fria dos aquecedores quando estavam na esta��o polar, as sereias n�o toleram muito o calor. Chegando l�, ele descobriu que era uma base abandonada. Em volta tinham muitos p�s de algod�o. Descobriu verdadeiros tesouros na constru��o, como panelas, uma churrasqueira, tecidos para refazer suas roupas e cal��es de banho, porque logicamente Chrystal o iria proibir de ficar sem roupas perto de outras Sereias, algumas pederneiras, que eram barras de s�lex para fazer fogo, muitos sacos de sal grosso, na verdade acredito que era sal-gema, uma enorme quantidade de ferramentas de corte como machados, serras, serrotes e outras ferramentas tamb�m, como martelos, marretas, p�s, picaretas, pregos, enxadas, malotes de lona, cestas de vime, que ele considerou um tesouro muito valioso. N�o havia m�quinas nem equipamentos l�, mas existia um sistema de refrigera��o, que n�o funcionava. Parece que n�o havia mais gases nas serpentinas de refrigera��o. Ele teve uma id�ia, de fazer desta base a beira do lago sua resid�ncia fixa no local, afinal ele n�o conseguiria viver dentro do lago, precisava de um abrigo, pois tamb�m n�o poderia viver no relento, mas tamb�m n�o poderia dormir l� com a sua sereia, pois ela n�o suportaria o clima quente de fora da �gua por muito tempo. Com sistema de ventila��o inoperante,
... VAI CONTINUAR...