O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou, neste sábado (12), o presidente Jair Bolsonaro de estar corrompendo ideologicamente militares com cargos em seu governo. No Rio de Janeiro, o petista também comparou a máscara a um cabresto, mas, defendendo as medidas de prevenção à Covid-19, disse que a usa para se diferenciar de Bolsonaro, a quem chamou de genocida. Em reunião com lÃderes comunitários, o ex-presidente relatou dificuldades de falar com a máscara. A uma plateia de cerca de 40 pessoas, todos de máscara, Lula disse que poderia parecer "bravo". Mas justificou-se: "Não consigo falar com a máscara. Na verdade, a máscara é um cabresto. Estou com um cabresto aqui. Mas eu uso ela e falo mesmo incomodado para mostrar a diferença nossa do genocida que governa este paÃs", discursou, referindo-se ao arreio utilizado para controle da marcha de animais. O petista disse ainda que, com o uso da máscara, pretendia reforçar a necessidade das medidas de combate à pandemia no Brasil. Embora estivesse em uma sala ventilada, de portas e grandes janelas abertas e com distanciamento entre os presentes, Lula admitiu que ali havia gente demais. "Temos que evitar concentrações. Acho que tem até gente demais aqui. Mas não tem como também...", reconheceu. NoticiasAoMinuto.


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