N�o foi planejado, nem premeditado. Foi s� um querer estar perto e cuidar, tomar todas as dores e l�grimas como se fossem suas. A vontade e o desejo vieram depois, bem depois. N�o foi um lance de corpo, foi um lance de alma. N�o foi o jeito de escrever, ou de se vestir. Foram as palavras. Uma saudade e uma urg�ncia daquilo que nunca se teve, mas era como se j� tivesse tido antes. Foi amor.