“O tempo, tão cruel quanto é, tem o poder de curar e destruir. Ele cura as feridas profundas, mas também nos rouba a juventude, os momentos que não vivemos e os abraços que nunca demos. E, no fim, percebemos que o que nos define não são os anos, mas o que fizemos com eles.”
Gabriel García Márquez, Cem Anos de Solidão (1967)