�o seu redor
ja n�o sinto suas ancias,
seus desejos faunos
clamam como c�u azul,
vogando em solid�o.
Na �ria s�de,
batendo assas,
o cisne faz um bailado no lago,
desfruta o sil�ncio que paira
no ar do adeus.
Rolam em meu rosto,
gotas reluzentes,
sentindo saudades
desfeitas como nuvens
em imenso oceano.
Em seu rosto,
a paz almejada,
no encanto da viajem,
onde a noite
se fez dia,
em nuvens brancas.
�o ver-te
corpo inerte, parado,
senti que teus olhos,
n�o mais o veria.
�o longo dos anos,
das ondas dan�antes,
anunciando a vida ir-se,
em oblongos misticos,
de uma voz rouca,
morrendo �o por do sol!
lts.