No cen�rio da vida, todas as criaturas s�o convocadas a contribuir para o progresso coletivo, cada um participando com o dom ou talento que lhe caracteriza.
Assim, � que uns contribuir�o com sua voz, outros com sua intelig�ncia, e outros ainda com sua boa vontade, de forma que, a harmonia universal � constru�da com o contributo de cada um.
Infelizmente, os v�cios e imperfei��es humanas n�o deixam que o homem perceba qual o seu real papel no cen�rio da vida.
Alguns h� que, por orgulho ou timidez, que � uma forma velada de orgulho - na qual a criatura omite-se com receio de n�o brilhar como desejaria, ou de n�o ser t�o eficiente quanto o par�metro escolhido - recusam-se a participar, alegando falta de compet�ncia ou habilidade para tal. Outros, ao contr�rio, devido � omiss�o de muitos, participam al�m do desej�vel, desgastando-se e expondo-se al�m dos limites recomendados.
Aquele que n�o participa das constru��es grupais, sejam elas de que natureza forem, desde que sejam para o bem coletivo, em principio, j� prejudica a coletividade por manter uma atitude ego�stica, gerada pelo orgulho ou in�rcia. Mais grave do que essa atitude, no entanto, s� a daquele que, por detr�s do mutismo e da aparente concord�ncia, mant�m o pensamento critico, mordaz ou destrutivo, impregnando o ambiente com as energias da desagrega��o e do insucesso.
Essas criaturas s�o seres aparentemente pac�ficos e calmos que se infiltram nos grupos de boa vontade, mais pelo desejo de conferir suas potencialidades e comparar-se mentalmente com aqueles rotulados de excelentes, do que de servir e ajudar.
Certamente, que a caridade e a complac�ncia recomendam-nos a toler�ncia e o acolhimento a todas as criaturas, mas ainda assim, � preciso primeiro zelar pelo bem da maioria e permanecer atento para detectar esse tipo de comportamento em cada um de n�s.
Ao primeiro sinal de amuo, m� vontade, inveja e competi��o nos trabalhos grupais, recolhamo-nos na ora��o, na reflex�o, no pedido de ajuda sincero aos amigos bondosos da espiritualidade superior, para que o desejo de colaborar, participando, nos contagie, contagiando aos outros tamb�m.
"Virgem Maria, M�e de Deus e nossa M�e,
ao vosso Cora��o Imaculado nos consagramos,
em ato de entrega total ao Senhor.
Por V�s seremos levados a Cristo.
Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai.
Caminharemos � luz da f� e faremos tudo
para que o mundo creia que Jesus Cristo
� o Enviado do Pai.
Com Ele queremos levar o Amor e a Salva��o at�
aos confins do mundo.
Sob a prote��o do vosso Cora��o Imaculado
seremos um s� povo com Cristo.
Seremos testemunhas da Sua ressurrei��o.
Por Ele seremos levados ao Pai, para gl�ria da
Sant�ssima Trindade, a Quem adoramos,
louvamos e bendizemos.
Am�m."
� CONSAGRA��O AO IMACULADO CORA��O DE MARIA
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