VIOLETAS MORTAS
As estrelas de Olavo esta noite ouvi
Por�m n�o cantavam...choravam por mim
Venderam meus olhos � decrepta lei
Das juras errantes pelas quais sofri
De farrapos coberta, hoje dormi
A beira do cais, � sombra do poste
Ao sabor das ondas inilud�veis
Do porto vazio - sou a h�spede
Brilha o farol no local in�spido
� raio ardente do sol impass�vel
Que acorda a queimar meus sonhos m�rbidos
Vejo adiante a corja dos s�rdidos
Que checam com planos inexequ�veis
Dos sonhos restam violetas mortas.
*C�ssia Cristina Silva*
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