A esperan�a n�o murcha, ela n�o cansa, tamb�m como ela n�o sucumbe a cren�a.
V�o-se sonhos nas asas da descren�a, voltam sonhos nas asas da esperan�a.
(augusto dos anjos)
A esperan�a n�o murcha, ela n�o cansa, tamb�m como ela n�o sucumbe a cren�a.
V�o-se sonhos nas asas da descren�a, voltam sonhos nas asas da esperan�a.
(augusto dos anjos)