Homenagem do Poeta Londrino � poetisa
T�NIA AILENE
Poeta Londrino)*
Fala-me desse amor sempre redivivo,
da alma desnuda num enleio em versos,
que o teu cora��o lateja, estou certo,
t�o naturalmente como o teu sorriso.
Imagino a vida repleta em ternuras,
como aquela cerejeira em flora��o
trazendo na ess�ncia o fulgor da paix�o,
esta que escorre em teus c�lices de brandura.
Mais... agora a impavidez daquela serra
retratar� a for�a da mulher que encerra
a natureza em sua sensibilidade.
Teu m�ltiplo canto de amor e humanidade,
que avan�a mares em suave harmonia,
musicando o vento em notas de alegria.
Londres, 5/abril/2008
J.C.Lopes
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