"N�o se preocupe com o que faz o seu pr�ximo. N�o pense nas atitudes dele, n�o critique seus pensamentos, n�o julgue suas atitudes. N�o fa�a avalia��es tendenciosas nem caia na tenta��o de se julgar melhor... ou pior. Na verdade, n�o julgue, n�o ache nada. Se precisar, observe, mas s�. Da observa��o v�m os exemplos e, com eles, a exata no��o do que se aprendeu ou deixou de aprender. Mas cuidado: observar n�o � julgar. O julgamento vem carregado de uma escala de valor que, na maioria das vezes, decorre da ilus�o e do orgulho. Seja inteligente, n�o caia nessa. Todo mundo � igual, e o fato de voc� j� ter aprendido alguma coisa que o outro ainda n�o aprendeu n�o significa que voc� saiba tudo e que ele n�o sabe nada. Ele pode muito bem j� ter entendido algo que est� bem longe da sua compreens�o, t�o longe que voc� nem imagina. Cada um faz o que pode e d� o que tem, logo, ningu�m pode ser culpado por n�o dar mais do que possui nem fazer o que n�o est� em condi��es. E isso vale para todo mundo, para qualquer um de n�s. Julgar o pr�ximo � julgar a si mesmo com suas pr�prias palavras, por�m, com a imagem alheia. Seja bom e compreensivo com voc� mesmo: N�O JULGUE." M�nica De Castro.
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