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"Cada segundo que passa mais aumenta esse meu desejo essa vontade de te amar"
No viajar de nossos ritmos decadentes,
em nossas trocas,
onde se avistam mapas de ternura ,
onde se fabricam cartas de paix�o

onde se descobrem pautas de paix�o
onde a compasso da musica
dois corpos se entregam a loucura

desejos e sedu��o.....
...
desejo de ouvir o gemido
de ouvir a voz sussurrada no ouvido
mas quando?!!
porque n�o acontece,
o fluir desse desejo
a entrega a esse devaneio,
s�o apenas mapas de ternura
ou ser�o cartas de paix�o?
mas porque?
essas pautas n�o se fundem numa s�
a compasso da musica

emo��es em naufr�gios...

No alto mar de meus suspiros
navega��o de teus gestos,
nossas bocas
se resgatam em olhares extasiantes





         A vig�ncia do amor:

 

A vig�ncia do amor no ser humano constitui a mais alta conquista do desenvolvimento psicol�gico e tamb�m �tico, porq�anto esse est�gio que surge como experi�ncia do sentimento concretiza-se em emo��es profundamente libertadoras, que facultam a compre­ens�o dos objetivos essenciais da exist�ncia humana, como cap�tulo valioso da vida.
O amor suaviza a ard�ncia das paix�es canalizan­do-as corretament...e para as finalidades a que se pro p�em, sem as afli��es devastadoras de que se reves­tem.
No emaranhado dos conflitos que �s vezes o assal­tam, mant�m-se em equil�brio norteando o comporta­mento para as decis�es corretas.
Por isso � sensato e sereno, resultado de inumer�­veis conquistas no processo do desenvolvimento inte­lectual.
Enquanto a raz�o � fria, l�gica e calculada, o amor � vibrante, s�bio e harm�nico.
No per�odo dos impulsos, quando se apresenta sob as constri��es dos instintos, � ardente, apaixonado, cer­cado de caprichos, que o amadurecimento psicol�gico vai equilibrando atrav�s do mecanismo das experi�n­cias sucessivas.
Orientado pela raz�o faz-se d�lcido e confiante, n�o extrapolando os limites naturais, a fim de se n�o tornar algema ou converter-se em express�o ego�sta.
N�o obstante se encontre presente em outras emo­ï¿½ï¿½es, mesmo que em fase embrion�ria, tende a desen­volver-se e abarcar as sub-personalidades que manif es­tam os est�gios do primitivismo, impulsionando-as para a ascens�o, trabalhando-as para que alcancem o est�gio superior.
� o amor que ilumina a face escura da personali­dade, conduzindo-a ao conhecimento dos defeitos e auxiliando-a na realiza��o inicial da auto-estima, pas­so importante para v�os mais audaciosos e necess�rios.
A sua presen�a no indiv�duo confere-lhe beleza e alegria, proporciona-lhe gra�a e musicalidade, produ­zindo irradia��o de bem-estar que se exterioriza, tor­nando-se vida, mesmo quando as circunst�ncias se apre sentam assinaladas por dificuldades, problemas e do­res, �s vezes, excruciantes.
Vincula os seres de maneira incomum, possuindo a for�a din�mica que restaura as energias quando com­balidas e conduz aos gestos de sacrif�cio e abnega��o mais grandiosos poss�veis.
O compromisso que produz naqueles que se unem possui um v�nculo metaf�sico que nada interrompe, tor­nando-se, dessa forma, espiritual, saturado de esperan­ï¿½as e de paz.
 

O amor, quando leg�timo, liberta, qual ocorre com o conhecimento da verdade, isto �, dos valores perma­nentes, os que s�o de significado profundo, que supe­ram a superficialidade e resistem aos tempos, �s cir­cunst�ncias e aos modismos.
Funciona como elemento catalisador para os altos prop�sitos existenciais.
A sua aus�ncia abre espa�o para tormentos e ansi­edades que produzem transtornos no comportamento, levando a estados depressivos ou de viol�ncia, porq�anto, nessa circunst�ncia, desaparecem as motiva��es para que a vida funcione em termos de alegria e de fe­licidade.
Quando o amor se instala nos sentimentos, as pes­soas podem encontrar-se separadas, ele, por�m, perma­nece imperturb�vel. A dist�ncia f�sica perde o sentido geogr�fico e o espa�o desaparece, porque ele tem o poder de preench�-lo e colocar os amantes sempre pr�­ximos, pelas lembran�as de tudo quanto significa a arte e a ci�ncia de amar. Uma palavra evocada, um aroma sentido, uma melodia ouvida, qualquer detalhe desen­cadeia toda uma s�rie de lembran�as que o trazem ao tempo presente, ao momento sempre feliz.
O amor n�o tem passado, n�o se inquieta pelo fu­turo. E sempre hoje e agora.
O amor inspira e eleva dando colorido �s paisa­gens mais cinzentas, tornando-se estrelas luminosas das noites da emo��o.
N�o necessita ser correspondido, embora o seu ca­lor se intensifique com o combust�vel da reciprocida­de.
N�o h� quem resista � for�a din�mica do amor.
Muitas vezes n�o se lhe percebe a delicada presen­ï¿½a. No entanto, a pouco e pouco impregna aquele a quem se direciona, diminuindo-lhe algumas das desa­grad�veis posturas e modificando-lhe as rea��es con­flitivas.
Na raiz de muitos dist�rbios do comportamento pode ser apontada a aus�ncia do amor que se n�o rece­beu, produzindo uma terra psicol�gica �rida, que abriu espa�o para o surgimento das ervas daninhas, que s�o os conflitos.
O amor n�o se instala de um para outro momento, tendo um curso a percorrer.
 



Apresenta os seus pr�dromos na amizade que des­perta interesse por outrem e se expande na ternura, em forma de gentileza para consigo mesmo e para com aquele a quem se direciona.
� t�o importante que, ausente, descaracteriza o sen­tido de beleza e de vida que existe em tudo.
A sua vig�ncia � duradoura, nunca se cansando ou se amargurando, vibrando com vigor nos mecanismos emocionais da criatura humana.
Quando n�o se apresenta com essas caracter�sticas de liberta��o, � que ainda n�o alcan�ou o n�vel que o legitima, estando a caminho, ufilizando-se, por enquanto, do prazer do sexo, da companhia agrad�vel, do in­teresse pessoal ego�stico, dos desejos expressos na con­duta sensual: alimento, dinheiro, libido, vaidade, res­sentimento, pois que se encontra na fase alucinada do surgimento...
O amor � luz permanente no c�rebro e paz cont�­nua no cora��o.( by Alexandre Barros/28/06/2013)
 
 



BEIJOS MOLHADOS

A noite de luar
O c�u estrelado
O passado ah, o passado!
Tantos momentos para relembrar...

Foi numa noite assim
Que tudo aconteceu
Eu e voc�, voc� e eu
Olhares, sorrisos, sedu��o, enfim
Contato pele a pele de dois corpos suados
Car�cias, beijos ardentes e molhados
M�os tr�mulas em cada corpo a viajar

A tatear o amor e o prazer
Latentes em n�s, em mim e em voc�
Aquela noite...Como � bom recordar!!!(by Alexandre Barros)



































































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